terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Christmas Game

Que tal um joguinho online pra praticar um pouco do vocabulário de Natal?
Acesse: http://gamestolearnenglish.com/content/christmas

Ao lado da figura do Santa Claus (Papai Noel) há um ícone, Main, com vários outros jogos para aprender e se divertir!

Have fun! See you next year!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Que Significa Ganhar por WO?

O post da semana passada, sobre WC, fez muito sucesso e muitos, em seguida, perguntaram sobre mais uma sigla com a letra W, o famoso WO dos esportes. Vamos lá:

Dizemos que um time ganha por WO, quando o adversario não aparece, mas o que significa a sigla exatamente?

W.0. significa walk over. O verbo walk over significa "to win without difficulty against", ou seja, ganhar sem dificuldade. O substantivo walkover (uma única palavra) significa "an easy victory", que em português é vitória fácil.
O W.O. acontece quando um time não comparece no local da partida e portanto, a vitória é fácil!
Mais algum W perdido por ai?

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Por que WC Significa Banheiro?

Como você bem sabe, em qualquer lugar do mundo que estiver, você sempre se lembrará de seu querido English Teacher ao encontrar as inicias de meu nome Wilton Cerboncini (WC) gravadas nas portas dos sanitários!
Mas, acredite...isso não foi uma homenagem que os ingleses me prestaram...tais letras tem outro significado!

W.C. é a abreviatura das palavras inglesas "water closet". Algo do tipo "compartimento da água". Isso teve origem quando a água começou a ser bombeada para dentro das casas diretamente de um poço que por razões de segurança ficava em um local pequeno e fechado; mais tarde W.C. designava um anexo à casa de onde se retirava água para banhos, passando a designar qualquer banheiro.

Mas, fique tranquilo...sei muito bem que de agora em diante você sempre se lembrará de mim ao ver tais iniciais!


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Magazine: loja ou revista?

Pois é, em qualquer dicionário de inglês está lá: magazine = revista.


Então por que encontramos lojas no Brasil como “magazines"?
 
A origem da palavra “magazine” vem do árabe makhâzan, cujo o significado é armazém. A palavra deu origem a magasin (francês), magazzino (italiano) e magazine em inglês e português.


Em português ficou a idéia de que magazine é um armazém ou loja onde são vendidos produtos variados. Com a invenção da imprensa, a palavra magazine também foi utilizada para designar jornais e revistas, pois não deixavam de ser armazenamento, mas de informações. E foi essa a idéia que prevaleceu em inglês: magazine = revista.

Loja, em inglês, é shop ou  store.



terça-feira, 15 de novembro de 2011

Avalie Sua Pronúncia

Encontrei um site muito útil para quem quer praticar a pronúncia do inglês e não encontra parceiros de estudo. O site English Central ainda está em testes (fase beta), no entanto pode ajudar bastante.

O diferencial do English Central é que ele permite que o estudante pratique a pronúncia a partir de vídeos divididos em 3 níveis: easy, medium e hard. O visitante pode ouvir o áudio e gravar a sua própria pronúncia que é avaliada pelo sistema do site. Ao final é possível saber o quando a sua pronúncia se aproxima da pronúncia do vídeo e qual a sua pontuação. Realmente alto muito útil, especialmente para quem estuda inglês por conta própria. Existem outros recursos que você só vai descobrir explorando o site.

Acesse e assista o video de demonstração: http://www.englishcentral.com/en/videos

Espero que gostem da indicação. Aguardo comentários!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Online Crosswords

Pessoal, lembram  da revista Coquetel? Super tradicional entre aqueles que adoram uma palavra-cruzada ou um caça-palavras (eu to dentro!). Bem, aí vai o link da versão online da revista e com algo super interessante: em inglês. Ou seja, perfeito pra relaxar e ainda aprender muito...muito vocabulário!

Acessem: http://www.coquetel.com.br/jogar.php?id=9639

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Inglês com Músicas

Se você gosta de estudar inglês com músicas não pode perder a dica de hoje. O site Lyrics Training apresenta um método fácil de praticar a compreensão do inglês a partir de músicas. Nele o visitante pode ouvir os trechos de uma música escolhida e tentar preencher os espaços em branco com aquilo que entendeu.


É possível escolher o seu nível, dessa forma quem está no nível básico deve preencher 10% da letra, que está no nível intermediário deve preencher 25% da musica e quem encarar o desafio pode preencher toda a música no nível avançado. Após o término do clip da música você obtem a pontuação.

Com certeza uma ótima forma de entretenimento e aprendizado.

Acesse: http://www.lyricstraining.com/index.php

terça-feira, 25 de outubro de 2011

50 Ways to Cope with Stress

Anda estressado? Precisando relaxar? Siga as dicas abaixo e tenha um vida mais tranquila!
Valeu Giulia Savoi!

50 Ways to Cope with Stress

1. Get up 15 minutes early.
2. Prepare for the morning the night before.
3. Don't rely on your memory ... write things down.
4. Repair things that don't work properly.
5. Make duplicate keys.
6. Say "no" more often.
7. Set priorities in your life.
8. Avoid negative people.
9. Always make copies of important papers.
10. Ask for help with jobs you dislike.
11. Break large tasks into bite sized pieces.
12. Look at problems as challenges.
13. Smile more.
14. Be prepared for rain.
15. Schedule a play time into everyday.
16. Avoid tight fitting clothing.
17. Take a bubble bath.
18. Believe in yourself.
19. Visualize yourself winning.
20. Develop a sense of humor.
21. Stop thinking tomorrow will be a better day.
22. Have goals for yourself.
23. Say hello to a stranger.
24. Look up at the stars.
25. Practice breathing slowly.
26. Do brand new things.
27. Stop a bad habit.
28. Take stock of your achievements.
29. Do it today.
30. Strive for excellence, not perfection.
31. Look at a work of art.
32. Maintain your weight.
33. Plant a tree.
34. Stand up and stretch.
35. Always have a plan B.
36. Learn a new doodle.
37. Learn to meet your own needs.
38. Become a better listener.
39. Know your limitations and let others know.
40. Throw a paper airplane.
41. Exercise every day.
42. Get to work early.
43. Clean out one closet.
44. Take a different route to work.
45. Leave work early (with permission).
46. Remember you always have options.
47. Quit trying to "fix" other people.
48. Get enough sleep.
49. Praise other people.
50. Relax. Take each day one day at a time... you have the rest of your life to live.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Diferenças: Shadow e Shade

Shadow é aquela sombra que se cria quando um corpo fica entre uma fonte de luz (o sol ou uma iluminação qualquer) e uma superfície sólida, formando assim uma… bem, formando uma sombra.
Um pouco mais complicado é dizer que shadow é a diminuição da luz como resultado da intercepção dos raios; é a escuridão parcial. Ou que é uma área pouco ou parcialmente iluminada, devido à intercepção de radiação por um objeto opaco entre a área e a fonte da radiação. Gastei hein?!
Prosseguindo, essa sombra é apenas de duas dimensões. Espero não estar exigindo muito de você, que já não se lembra tanto assim das suas aulas de física! Mas é um ponto importante a recordar antes de entramos  no quesito shade.
Gramaticalmente, shadow é substantivo contável. Veja um exemplo:

◦Walking along the beach on a late sunny afternoon, I saw two long shadows coming from behind me; then two beautiful Brazilian girls overtook me. (Caminhando pela praia ao final de uma tarde ensolarada, vi duas sombras se aproximando por trás de mim. E então duas lindas brasileiras me ultrapassaram.)

Shade é uma sombra de três dimensões. Além de altura e largura, possui profundidade. Para que fique bem claro peço-lhe que imagine uma árvore. Você vai então se abrigar do sol na sombra dessa árvore. Em inglês, in its shade. Você pode entrar dentro de shade, pois, como eu já disse, shade é tridimensional. Possui volume. Vamos ao exemplo:

All I needed on that scorching day was some shade and cool water. (Tudo de que eu precisava naquele dia escaldante era um pouco de sombra e água fresca.)

Para que a diferença entre shade e shadow fique bem clara, basta lembrar que você não pode adentrar uma shadow. Pode pisar nela (e aqui vai uma miniaula de preposição: you can step on it; you can’t step in a shadow), mas não pode fazer mais que isso.
Tendo dito isso, ocorre-me que não é possível pisar na shade, pois sendo tridimensional, exclui a possibilidade de ser lançada sobre uma superfície sólida. Só que, é óbvio, uma árvore, ao mesmo tempo que cria sua shade embaixo de si, vai lançar uma shadow também.
Deixe-me explicar – ou, pelo menos, tentar. Se o corpo de uma pessoa faz uma shadow (e faz), e você se coloca “dentro” daquela shadow, você estará na shade da pessoa. Mas, muito provavelmente, isso não irá refrescar muito, a não ser que a pessoa possua a massa corporal de um gigante!
Shade é um conceito quase abstrato e, apesar de possuir três dimensões, não é substantivo contável.
Claro, há exceções. Mas as exceções não se referem a shade, ou shades, de sombras. Na gíria, chamamos “óculos escuros” de shades. Exemplo:

She was wearing shades, but when she took them off I could see how beautiful her eyes were. (Ela estava de óculos escuros, mas, quando os tirou, eu pude ver quão lindos eram os olhos dela)

Shades também são cortinas. Veja o exemplo:

He opened his eyes, got out of bed and opened the shades to let the sun in. (Ele abriu seus olhos, saiu da cama e abriu as cortinas para deixar o sol entrar.)

Ufa...acho que é só!
(By Michael Jacobs)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Brincadeiras de Criança em Inglês

Em homenagem ao Dia das Crianças, segue abaixo uma lista de brincadeiras de criança que, infelizmente, quase não fazem mais parte do cotidiano das crianças de hoje. Pena...eu brinquei muito!



Esconde-esconde = Hide and Seek
Pega-pega = Tag
Amarelinha = Hopscotch ou Potsy
Queimada =  Dodgeball'. Embora as regras sejam um pouco diferentes ambas são um tanto quanto similares.
Estilingue = Slingshot
Pião = Spin Top
Pipa = Kite
Bolinhas de Gude = Marbles
Siga o Mestre = Simon Says
Policia e Ladrão = Cops and Robbers
Brincar de Ciranda = Play ring-around-the-rose
Carrinho de Rolimã = Soap box cart
Peteca = Shuttlecock

Lembram de mais alguma? Deixem seus comentários!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

"Mamãe Mandou..." em Inglês


Como se diz: "Mamãe mandou eu escolher esse daqui, mas como eu seu sou teimoso escolho este daqui" em inglês?


Na Inglaterra seria assim:

"Eeny, meeny, miny, mo,
Put the baby on the po.
When he's done,
Wipe his bum
Eeny, meeny, miny, mo."

As palavras eeny, meeny, miny, mo não tem sentido conhecido, não podendo portanto ser traduzidas.
Em português seria:

"Eeny, meeny, miny, mo,
Ponha o bebê no penico.
Quando tiver feito,
Limpe o bumbum
Eeny, meeny, miny, mo."

Nos Estados Unidos eles preferem a variante:

"Eeny, meeny, miny, mo,
Catch a tiger by the toe.
If he hollers,
Let him go.
Eeny, meeny, miny, mo."

Em português:
"Eeny, meeny, miny, mo,
Pegue um tigre pelo dedão do pé
Se ele gritar,
Solte."

Confira no video: http://www.youtube.com/watch?v=xI75mQRk7Xw&feature=related

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Free Audio Lessons

Que tal praticar seu Listening gratuitamente através da Internet? Acesse os links abaixo:

1) Basic Listening Lessons: http://pt.talkenglish.com/Listening/ListenBasic.aspx

2) Intermediate Listening Lessons: http://pt.talkenglish.com/Listening/ListenIntermediate.aspx

3) Advanced Listening Lessons: http://pt.talkenglish.com/Listening/ListenAdvanced.aspx

Invista tempo em seu aprendizado e sinta a diferença!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Colors and Idioms

Lá está você em sua aula de inglês... o nível é básico...a aula é sobre as cores.
Você aprende que "amarelo" é "yellow", "azul" é "blue", "vermelho" é "red", "preto" é "black", "branco" é "white", etc, etc.
Mas, espere aí! Com que freqüência você costuma usar as cores assim, isoladamente? Durante as conversas que você tem ao longo do dia você costuma falar o nome das cores em forma de lista? Claro que se você estiver pensando na tinta que vai comprar para pintar sua casa é possível falar sobre as cores! Ou ainda nas cores de uma roupa que estiver pensando em comprar! O fato é que quase nunca falamos sobre as cores ao longo de um dia.
Mas o curioso é que costumamos usar as cores de uma forma diferente. Usamos em expressões. Para ter uma idéia complete as expressões abaixo com uma cor:

1. Gastei todo dinheiro que estava no banco. Minha conta está no ...................
2. Fulano se meteu numa briga ontem e agora está de olho ...................
3. Caramba! Esqueci a palavra! Me deu um ............... e não consigo lembrar.
4. Olha do jeito que está não vai dar! A coisa tá ficando ..................

Veja que em português usamos as cores em expressões comuns a todos os falantes da língua. O mesmo acontece em inglês! Há uma série de expressões usadas diariamente que envolvem as cores. As expressões acima podem ser ditas assim em inglês:

1.estar no vermelho = be in the red
2.olho roxo = black eye (veja que mudou a cor)
3.Me deu branco = My mind went blank
4.A coisa tá preta = The situation is really bad (não se usa cor nenhuma)

Outra cores interessantes para se aprender:

amarelar; acovardar-se = get yellow
verde de inveja = green with envy
receber o sinal verde = get the green light
ficar furioso = get red
mentirinha boba = white lie
estar  triste = feel blue
once in a blue moon = raramente

Gostou das dicas? Então veja muito mais sobre as cores em: http://www.idiomconnection.com/color.html

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Similar Words, Different Meanings

Pares que podem causar confusão:

Advice vs Advise
Advice is a noun, which means an opinion that someone offers you about what you should do or how you should act in a particular situation.

For example: "I need someone to give me some advice."

Advise is a verb, which means to give information and suggest types of action.
For example: "I advise everybody to be nice to their teacher."

Any one vs Anyone
Any one means any single person or thing out of a group of people or things.

For example: "I can recommend any one of the books on this site."

Anyone means any person. It's always written as one word.
For example: "Did anyone see that UFO?"

Every day vs Everyday
Every day - here every is a determiner and day is a noun. When you say every day you mean each day without exception.
For example: "You have been late for school every day this week."

Everyday is an adjective. When you say everyday you mean ordinary, unremarkable.
For example: "My culture pages offer an insight into the everyday life of Britain."

Note - if you want to check yourself see if you could write "every morning" or "every evening" without loss of meaning. Then you'll know it should be "every day".

"How do you do?" vs "How are you?"
How do you do? This is not a question. It is another, very formal way of saying "Hello." It is also very British.
The correct response is; "Pleased to meet you." or "How do you do." or just "Hello." We only really use it the first time we meet someone.

How are you? This is a question, but the person asking it doesn't really want to know the truth about your aching back or hangover. A polite response is; "I'm fine thanks. And you?"

Of course vs  Off course
Of course is an informal way of saying 'yes' or to give someone permission to do something.
For example:
Student: "Can I have some extra homework?"
Teacher: "Of course you can."

Off course is used when a vehicle doesn't follow a planned or intended route.
For example:
"Tapes recovered from the airliner's cockpit voice recorder indicate that the crew were unaware that they were off course and violating Soviet airspace."








segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Como se diz “golpe baixo” em inglês?

HIT BELOW THE BELT = aplicar golpe baixo

Os golpes abaixo da linha da cintura são considerados faltas graves no boxe. Há que se fazer a ressalva de que nem sempre esses golpes são propositais. No calor do combate, um atleta pode involuntariamente atingir seu adversário nessa região. Em outros contextos, a expressão pode também significar ser injusto ou desleal.

◦The candidate was indignant with his opponent and accused him of hitting below the belt during the debate.
(O candidato ficou indignado com seu adversário e o acusou de desferir golpes baixos durante o debate.)

◦Opponents hit below the belt in a new low for the USA.
(Adversários trocam golpes baixos em nova baixaria nos EUA.)

◦Consumers are going to be hit below the belt next Tuesday with a 15% hike in the price of gas.
(Os consumidores sofrerão um golpe baixo na próxima terça-feira com o aumento de 15% no preço da gasolina.)

Referência: “O Inglês na Marca do Pênalti” de Ulisses Wehby de Carvalho, Disal Editora, 2003.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Artigo na Revista Mente Cérebro

Reproduzo abaixo artigo publicado na revista Mente Cérebro (Scientific American) sobre o aprendizado de um idioma estrangeiro. Sem dúvida, uma das melhores matérias que já li e que me deixou feliz por dar exemplos científicos, e mais uma vez comprovar que estou trabalhando da maneira correta com vocês, alunos. Embora um pouco longo, mas it is worth reading it! Thank you, Rafaela!
PS. Tomei a liberdade de sublinhar as partes principais.

Para aprender outro idioma

"Apesar das promessas de métodos “fáceis” de ensino de línguas para adultos, pesquisadores garantem: na maioria dos casos é preciso dedicação e coragem de se arriscar a errar, pois esse tipo de aprendizagem requer a formação de novas redes neurais – o que requer tempo e treino.

O domínio de uma língua estrangeira, em especial o inglês, é uma exigência cada vez mais frequente nas empresas. A maior parte dos candidatos às vagas, por sua vez, atesta no currículo que fez cursos – o que em geral é verdade. Mas, na prática, são poucos os que sustentam uma entrevista mais detalhada em outro idioma ou mantêm uma conversação em inglês sem grande esforço. Para muitos prevalece a sensação de só cometer um erro após outro. E o pior é que a insegurança quanto à gramática e o medo de cometer equívocos terminam por comprometer as possibilidades de acerto. Em muitos casos, nem mesmo anos de aula mudam essa situação.

Talvez por isso pareça, para tanta gente, tão sedutora a proposta de eliminar as antigas tradições no ensino de línguas estrangeiras e investir em novos métodos, mais rápidos eficazes.

Os livros, CDs e DVDs para autodidatas ou prospectos de escolas particulares sempre voltam a afirmar veementemente que tudo o que precisamos é uma abordagem correta. E o melhor: podemos nos livrar com certeza das horas de estudo em casa, das listas de vocabulário, do jargão linguístico! Verdade? Especialistas acreditam que não. Principalmente quando se trata de adultos, nada substitui o trabalho duro.

É claro que há o caso de crianças que crescem em um país estrangeiro e aprendem a língua de seu ambiente sem grandes dificuldades. E avanços na psicologia e linguística poderiam ajudar a transferir mecanismos de aprendizagem semelhantes para o mundo adulto. Por trás disso não está apenas o argumento promocional de poupar os alunos do grande trabalho de aprender gramática. Pesquisadores, por sua vez, reconhecem a necessidade de adoção de modelos mais eficazes e menos penosos, já que prevalece o consenso de que nada se ganha apenas com o ensino de regras.

EM ZIGUE ZAGUE

O que precisa ser transformado é o chamado método de gramática e tradução – pelo qual, ainda hoje, boa parte dos livros didáticos se orienta –, que vem dos tempos primordiais do ensino metódico de línguas. Ele é o consenso fundamental, o protótipo da aula de língua estrangeira de qualquer conceito pedagógico. A bem da verdade, em sua forma pura hoje é encontrado apenas em casos de exceção, mais provavelmente nas aulas de latim: devem-se construir frases na língua estrangeira ou traduzir textos para a língua materna com caneta e papel, pois os alunos só vão falar (se isso acontecer) bem mais tarde.

Obviamente o que ainda é sustentável no caso das línguas mortas certamente fracassará com o inglês ou o francês. “Nesse processo, os alunos não absorvem muito mais do que um conjunto de regras abstratas. Isso, porém, não ajuda em nada o uso da língua: dessa forma, os estudantes não conseguem transformar seu conhecimento linguístico em uma forma útil para a comunicação”, diz a pedagoga Susanne Even, da Universidade de Indiana em Bloomington.

Chovem críticas ao método de gramática e tradução – e elas não são recentes. Justamente por esse motivo,já em 1882 o professor Wilhelm Viëtor (1850-1918), em seu panfleto polêmico “A aula de línguas deve ser transformada!”, atacou a prática comum naquela época. Ele obteve grande apoio e, a partir de então, muitos educadores e linguistas passaram a dar mais valor ao domínio oral do idioma. A questão que os intrigava naquela época e de certa forma permanece até hoje é: como é possível ensinar as pessoas a falar outra língua corretamente sem que seja necessário dedicar anos a fio para isso?

A grande busca por alternativas que se iniciou desde então na didática se assemelha à tentativa de atirar em um objeto em movimento. Como quase não há pesquisas próprias e sistemáticas, qualquer mudança na tendência das “disciplinas de base” – psicologia, linguística e pedagogia – cedo ou tarde também culmina em um procedimento didático próprio, enquanto a subestrutura teórica acaba com os antigos conceitos de aprendizagem de línguas. O “método áudio-oral”, por exemplo, no qual frases e estruturas são treinadas à perfeição por meio de sua constante audição e repetição, foi celebrado como uma verdadeira revolução na metade do século XX, levando, entre outras coisas, à divulgação dos laboratórios de línguas. Como, no entanto, ele se apóia em uma psicologia do aprendizado hoje já ultrapassada, a maioria dos pesquisadores se distanciou dele.

Nos anos 70, o “método natural” do professor de espanhol Tracy Terrell e do linguista Stephen Krashen, da Universidade do Sul da Califórnia, fez sucesso. Eles se concentraram completamente na comunicação e tomaram como modelo de reflexão a seguinte questão: línguas estrangeiras devem ser aprendidas como foi aprendida um dia a língua materna por meio da fala – e, principalmente, pela audição. Krashen e Terrell partiram do princípio de que um mecanismo cerebral específico lhes permitia aprender a própria língua materna. A fim de ativá-lo novamente, o planejamento do curso deve se orientar exatamente pela ordem em que as crianças também adquirem novos conceitos linguísticos. Ou seja: segundo os estudiosos, os alunos expandem suas capacidades principalmente quando ouvem construções de frases que sempre estão um pouco acima de sua capacidade momentânea (como uma criança pequena que aprende a falar).

Seria esse então o modelo de um curso de língua mais próximo do ideal, capaz de proporcionar aprendizado fácil e ao mesmo tempo efetivo? Por mais plausível que pareça à primeira vista, o “método natural” de Krashen e Terre mostrou-se ingênuo demais: muitos professores de línguas que o seguiam logo deixavam totalmente de lado o cansativo ensino de regras gramaticais. “Muitas escolas e até universidades optaram por descartar a gramática, mas mesmo depois de anos vários estudantes ainda estavam no nível do 'eu vai'”, comenta Susanne Even.

A pesquisadora Claudia Riemer, que realiza estudos na Universidade de Bielefeld na área de didática de línguas estrangeiras, também reconhece o problema: “Aprender uma língua estrangeira é uma situação de enorme complexidade para o cérebro. Não é possível fazê-lo sem nenhuma atenção focada em determinadas regras”. Outros métodos não tiveram melhor destino. Assim, entre os pesquisadores foi se estabelecendo cada vez mais a idéia de que, infelizmente, praticamente todos os conceitos que deixavam explicações gramaticais de fora, em algum momento, se mostravam inadequados. Apenas sair falando funciona, no máximo, para os primeiros passos em uma nova língua.

Por enquanto, ninguém descobriu o método com o qual a aprendizagem de línguas finalmente se tornará uma agradável brincadeira de criança para qualquer pessoa. Mas sejamos sensatos: é bastante improvável que algum dia exista um truque assim, já que as pessoas têm formas diferentes de apreender informações e resolver problemas. As demandas também são diversas. Uns querem apenas falar e se comunicar sem grandes vexames, outros têm excelente memória para vocábulos, mas fracassam ao construir uma frase – e, por fim, há as pessoas que encontram prazer em folhear os livros de gramática, sentem-se mais seguras assim. Além disso, o aprendizado (e consideramos aqui que aprender é mudar formas de comportamento e compreensão de si e do outro) requer formação (ou ativação) de redes de neurônios. Adquirir conhecimento complexo, como um idioma, significa, portanto, alterações da anatomia cerebral.

Por isso, a didática de línguas estrangeiras tem se concentrado, nos últimos tempos, nos estilos pessoais de aprendizagem. E para não perder (tantos) alunos os cursos buscam, cada vez mais, atender a essa diversidade.

Fischer, da Universidade de Modena, que estudou o tema em seu doutorado e entrevistou estudantes italianos sobre a causa de sua inibição em aula. Ela percebeu que a fixação em regras linguísticas estimula uma postura mais dura em relação aos próprios erros. Uma aula que, em grande parte, se compõe de exercícios de conversação em grupo, é proveitosa quase que exclusivamente para pessoas com pouca dificuldade em conversação.

Como saída para esse dilema, existe uma estratégia dupla que associa abordagens especificamente comunicativas às formas clássicas, que valorizam a gramática. Alega-se que essa estratégia deixa espaço suficiente para ensinar todo o conhecimento teórico necessário e também ajuda a “soltar a língua” dos alunos e a eliminar o medo de se expor –e errar. A chamada aprendizagem voltada para situações práticas (como se comunicar com o garçom, conversar com funcionários do aeroporto, pedir informações sobre pontos turísticos etc.) segue esse princípio na medida em que – em cada situação relevante do cotidiano – é possível aprender. O conceito central aqui é deixar claro que as formas gramaticais não têm um fim em si é fundamental que tenham aplicação prática."

Por Jan Dönges

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ICAO - International Civil Aviation Organization

Com o aquecimento da economia, a falta de profissionais no mercado e a abertura do aeroclube na cidade, a procura pelo curso de pilotagem de aviões tem aumentado e muito. E para a obtenção do direito de ser um piloto comercial é necessário passar por um teste de inglês que atenda a classificação do ICAO (International Civil Aviation Organization). Algumas pessoas já estão se preparando, como meus alunos Manoel, Allan and Junior. Below, the ICAO rating scale for you guys! Just click on it.


domingo, 14 de agosto de 2011

Usos da Palavra ONE

Uma grande parte das pessoas pensa que ONE sempre significa UM em inglês. Mas não é bem assim.
Há 3 usos distintos para tal palavra. Vejamos:


1 – “One” como Numeral

Como numeral, one significa um ou uma. Exemplos:

a) There’s only room for one person. (Há somente quarto para uma pessoa.)
b) A one-bedroom apartment. (Um apartamento de um quarto.)
c) They had one daughter. (Eles tinham uma filha.)
d) Katie’s almost one. (= one year old). (Katie tem quase um (um ano de idade).


2 – “One” como Pronome Indefinido

Quando empregado como pronome indefinido, one significa qualquer pessoa ou cada pessoa. Esse uso é formal, aparecendo em textos e discursos mas dificilmente na conversação. Exemplos:

a) One must eat and sleep to live. (Qualquer pessoa deve comer e dormir para viver.)
(Melhor tradução: É necessário comer e dormir para viver.)
b) One can’t know everything. (Cada pessoa não pode saber de tudo.)
(Melhor tradução: Não se pode saber de tudo.)
c) One ought to make the effort to vote. (Cada pessoa deveria fazer esforço para votar.)
(Melhor tradução: Deveria-se fazer esforço para votar.)


3 – “One” como Pronome Substantivo

Quando usado como pronome substantivo, one é usado no lugar de algum substantivo que foi mencionado anteriormente, para evitar a repetição. Nesse sentido, o plural de one é ones. Exemplos:

a) “Have you got a camera?” “No.” “You should buy one” (= buy a camera).
(“Você tem câmera?” “Não”. “Você deveria comprar uma” (comprar uma câmera).)
b) The train was crowded so we decided to catch a later one.
(O trem estava lotado então decidimos pegar um posterior.)
c) I’m going to keep those boxes. The ones I want to get rid of are in the garage.
(Vou guardas aquelas caixas. Umas de que quero me livrar estão na garagem.)

Algumas expressões idiomáticas com one:

All in one – tudo em um. Ex.: With this model you get a radio, CD player and TV all in one. (Com este modelo, você tem rádio, toca CD e TV, tudo em um.)

Loved one – ente querido.

Hole in one – situação na qual o jogador de golfe acerta a bolinha no buraco (hole) com uma única tacada.

World War One (WWI) – Primeira Guerra Mundial (1914 -1918).






terça-feira, 2 de agosto de 2011

My Birthday and English

Aproveitando a semana de meu aniversário, vamos tocar em um ponto, simples, mas onde muitos erram. Afinal, quem é que não sabe dizer "eu tenho tantos anos" em inglês! Todo mundo que estuda o mínimo de inglês sabe como dizer a idade, não é?

Bom, até que poderia ser assim, porém...
Logo, o que me levou a escrever sobre este assunto hoje foi o fato de eu ainda ver muitos alunos de nível intermediário falando "I have 23 years old". Você deve estar se perguntando: "I have ..... years old" está errado? Então, continue lendo.

Este erro é muito comum entre os alunos. Como em português dizemos "eu tenho ...... anos", logo é mais do que lógico que em inglês também poderia ser "I have...". O problema é que para dizer a idade em inglês, eles não usam o "I have..."; eles usam o "I'm...".

Ou seja, para dizer a sua idade em inglês você deve dizer "I'm ....... years old". Por exemplo, se eu for falar a minha idade digo "I'm 36 years old" (ou apenas "I'm 36") e não "I have 36 years old".

Este erro acontece porque o cérebro ainda não se acostumou com a equivalência correta. Aí na hora de falar, ele recorre automaticamente àquilo que parece ser o correto.
Espero que você - leitor deste blog - não cometa mais este erro tão comum!





terça-feira, 26 de julho de 2011

Como Lembrar o Que Estudamos

Como todos já devem saber, a base do aprendizado é a prática constante. Tudo aquilo que aprendemos ou vivenciamos, se não utilizado, é descartado pelo cérebro. Não pense que isso é uma coisa ruim, a seleção das informações a serem retidas é quase que um mecanismo de defesa. Imagine se você fosse capaz de lembrar do que comeu no café da manhã de exatos 4 anos atrás? Tanta informação provavelmente o tornaria louco.

Como reter a informação importante?

Parece óbvio, se é importante para mim então meu cérebro vai manter a informação armazenada.
Bem, na realidade não é bem assim que as coisas funcionam. Se você acabou de aprender uma palavra nova, essa informação vai para a chamada memória de trabalho, ela atua no momento em que a informação é adquirida, retém essa informação por alguns segundos e a destina para ser guardada por períodos mais longos ou a descarta. Se a informação é importante a ponto de você querer lembrar dela mais tarde e se você se esforçar para que isso aconteça, ela vai para a chamada memória de curto prazo. Para saber mais sobre esse processo leia o artigo do Dr. Drauzio Varella em http://drauziovarella.com.br/wiki-saude/o-cerebro-iv-memoria/

Mas você ainda não disse como reter o conhecimento!

O pulo do gato está em tornar a memória de curto prazo em memória de longo prazo, ou seja, aquela que vai ficar guardada no cérebro permanentemente. A resposta a essa pergunta reside na palavra – repetição. Existem 2 formas de fazer isso, leia atentamente as 2 situações abaixo:

Situação 1 – Você acorda cedo e começa a estudar inglês. Como você está num dia inspirado e extremamente motivado, resolve passar a manhã inteira estudando avidamente. Você passa a matéria 1, 2 até 3 vezes. São 4 horas de estudo intenso e você pára na hora do almoço exausto mentalmente.

Situação 2 – Você acorda cedo e estuda por 30 minutos, mesmo empolgado você pára e vai realizar outras obrigações. Durante o período da tarde são mais 30 minutos de estudo, neste caso foram gastos 10 minutos revisando o que foi estudado durante a manhã. Antes de dormir você dedica mais 30 minutos, nos quais 20 foram utilizados revisando o que foi estudado durante o dia e os 10 restantes praticando com exercícios.

Em qual situação houve mais aprendizado?

Vou relatar aqui a minha experiência. Já tentei estudar das duas formas citadas anteriormente. No meu caso a Situação 2 mostrou-se muito mais efetiva. Apesar da diferença de tempo 1:30 da situação 2, contra 4 horas da Situação 1. Eu atribuo a maior efetividade a 2 fatores. O primeiro eu já citei, a repetição. O segundo diz respeito à distribuição de horários, não adianta passar horas estudando um só tema (seja ele idiomas ou qualquer outro), com o tempo o cérebro vai ficando cansado e não há retenção de conhecimento.

Não é segredo...é dedicação e perseverança!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Exclamações de Surpresa e Religião

Hoje vamos falar de um assunto que intriga algumas pessoas: o uso de exclamações de surpresa com sentido religioso. Em português é comum o uso de “Nossa Senhora!”, “Senhor!”, “Jesus!”, “Meu Deus!” entre outras, não é? Em inglês não é diferente, porém, o protestantismo exerceu forte influência nos hábitos e costumes – entre eles a fala e, por conseqüência, a escrita – dos povos de língua inglesa.

Na Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 20, encontramos os 10 Mandamentos. E o terceiro Mandamento é claro ao proíbir “tomar em vão” o santo nome de Deus. A obediência a esse mandamento deu origem a expressões onde a palavra God (Deus)é substituída por outras que também começam com G.
Let’s check it out!

Gosh! = God!

Goodness gracious! = Good God!

My goodness! = My God!

Goodness knows ... = God knows …

For goodness´ sake! = For God´s sake!

Good grief! = Good God!

By golly! = By God!

Ye gads! = You gods! (Oh gods!)


Também com a palavra Jesus:

Gee! = Jesus!

Geez / Jeez! = Jesus!

Também existe a expressão “God damn it“, que é bem forte e não é ouvidas em programas de televisão aberta,  sendo traduzida como “maldição”, “maldito”.

God damn it! You ruined my car!

Take this god-damned thing out of my face!

P.S. Não se recomenda o uso das expressões acima em conversas educadas.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Transitive and Intransitive Verbs

Há algum tempo estou devendo uma explicação mais detalhada sobre dois tipos de verbos: Transitivos e Intransitivos. Ai está!

Os verbos intransitivos (intransitive verbs) não têm um objeto como complemento verbal, já os verbos transitivos (transitive verbs) têm, enquanto que alguns verbos podem ser usados com ou sem um objeto, dependendo da situação ou do sentido.


1. Normalmente muitos verbos não têm um objeto. Eles são chamados de “verbos intransitivos”. Geralmente se referem a:
- Existence (existência): appear, disappear, exist happen, live, occur, remain, vanish.
- The human Body (corpo humano): ache, bleed, blush, faint, shiver, smile.
- Human noises (Barulho humano): cough, laugh, cry, scream, sign, snore, speak, yawn.
- Light, smell, vibration (luz, cheiro e vibração): gleam, glow, shine, sparkle, stink, throb, vibrate.
- Position, movement (posição, movimento): arrive, come, depart, fall, flow, go, jump, kneel, pause, run, sit sleep, stand, swim, wait, walk, work.

Exemplos:
- An awful thing has happened. (Uma coisa maravilhosa aconteceu)
- The girl screamed during the horror movie. ( A garota gritou durante o filme de terror)


2. Normalmente muitos verbos têm um objeto. Eles são chamados de “verbos transitivos”. Geralmente se conectam com:
- Physical objects (objetos físicos): build, buy, carry, catch, cover, cut, damage, destroy, fill, hit, own, remove, rent, sell, use, waste, wear.
- Senses (sentidos): feel, hear, see, smell, taste, touch.
- Feelings (sentimentos): admire, dislike, enjoy, fear, frighten, hate, interest, like, Love, prefer, surprise, trust, want.
- Facts, ideas (fatos, idéias): accept, believe, consider, correct, discuss, expect, express, forget, include, know, mean, remember, report.
- People (pessoas): address, blame, comfort, contact, convince, defy, kill, persuade, please, tease, thank, warn.

Exemplos:
- Did you see the rainbow? (Você viu o arco-íris?)
- He hit the ball really hard. (Ele bateu a bola muito forte)
- Winnie bought a new house. (Winnie comprou uma nova casa)

Observe que os verbos transitivos podem ser usados na voz passiva:
A new house was bought by Winnie. (uma nova casa foi comprada por Winnie)


Atenção: Have é um verbo transitivo, mas não pode ser usado na voz passiva. Você pode dizer “I have a car” (Eu tenho um carro), mas não pode dizer “A car is had by me”. (Um carro é tido por mim) – Não faz sentido.


3. Freqüentemente acontece que, quando se está conversando com alguém numa determinada situação, o objeto do verbo é mencionado numa sentença e, na sentença seguinte, há a necessidade de fazer uma referência a este mesmo objeto novamente. Neste caso, pode-se omitir o objeto, para o discurso não ficar repetitivo. Este uso se dá principalmente com os seguintes verbos:

Accept, answer, change, choose, clean, cook, draw, drive, eat, explain, forget, help, iron, know, learn, leave, paint, park, phone, read, remember, ride, sing, steal, study, type, understand, wash, watch, write

Exemplos:
- I don’t own a car. I can’t drive. (Eu não possuo um carro. Eu não ser dirigir)
- You don’t smoke, do you? (Você não fuma, não é?)

4. Muitos verbos têm mais de um significado e podem ser transitivos num contexto, mas intransitivo no outro. Por exemplo: O verbo “run” (correr) é intransitivo quando significa “move quickly” (mover-se rapidamente), mas é transitivo quando significa “gerenciar”.

Alguns verbos em que a transitividade depende do sentido:
Call – lose – miss – play – show – fit – manage – move – run – spread

Exemplos:
- Mary is running at the street to relax. (Mary está correndo na rua para relaxar)
- She runs a trade center. (Ele gerencia um centro de negócios)


Source:
COBUILD, Collins. Student’s Grammar. Glasgow, HarperCollins Publishers, 1991, p. 144-5.

domingo, 26 de junho de 2011

Provérbios em Inglês

Hy folks!
Hoje temos treze frases com provérbios e dizeres populares muito comuns tanto em português quanto em inglês. Confiram:


1. Easy come, easy go: O que vem fácil, vai fácil.

2. If you can’t beat them, join them: Se não pode com eles, junte-se a eles.

3. Life begins at forty: A vida começa aos quarenta.

4. Two heads are better than one: Duas cabeças pensam melhor do que uma.

5. You live and learn: Vivendo e aprendendo.

6. Money isn´t everything: O dinheiro não é tudo.

7. Rob Peter to pay Paul: Descobrir um santo para cobrir outro.

8. Scratch my back and I´ll scratch yours: Uma mão lava a outra.

9. The more you get, the more you want: Quanto mais se tem, mais se quer.

10. United we stand, divided we fall: A união faz a força.

11. You can’t please everyone: Não se pode agradar a todos.

12. An empty bag won´t stand: Saco vazio não para em pé.

13. Don´t put the cart before the horse: Não coloque a carroça na frente dos bois.

Colabore, envie sua frase e aumentaremos a lista aqui!



domingo, 19 de junho de 2011

Workshop em São João

Confira as fotos do workshop realizado no auditório da Sociedade Esportiva Sanjoanense, no último dia 17 /06 sob o tema: "Answers to Unanswered (and sometimes unanswerable) Questions", ministrado por Marcelo Baccarin, consultor pedagógico da editora Macmillan, coautor dos livros de atividade da coleção Tech Teens, para as séries finais do Ensino Fundamental, e autor de Globetrotter e Globetrekker, para o Ensino Médio. Mais sobre ele em: http://www.macmillan.com.br/conheca-os-autores/detalhe.php?ID=MjYx
Na ocasião, foi também oficializada a criação da Associação de Professores Particulares de São João da Boa Vista e região, da qual sou o coordenador.













terça-feira, 14 de junho de 2011

Crimes em Inglês

As "séries criminais" são muito comuns na TV hoje em dia. Pra citar apenas algumas, temos Law and Order, CSI, Castle e por aí vai. Hoje, vamos focar o vocabulário usado com muita frequência nos episódios. Na lista abaixo você terá o crime, depois quem o comete e o verbo correspondente, ok?

murder (assassinato) – murderer (assassino) – to murder (assassinar)

shoplifting (roubo em loja) – shoplifter (ladrão de loja) – to shoplift (roubar em loja)

burglary (assalto em casa) – burglar (assaltante de casas) – to burgle (assaltar casas)

smuggling (contrabando) – smuggler (contrabandista) – to smuggle (contrabandear)

arson (incêndio criminoso) – arsonist (incendiário) – to set fire to (colocar fogo em)
kidnapping (sequestro) – kidnapper (sequestrador) – to kidnap (sequestrar)


Todos os verbos acima são regulares, com exceção de set (set-set).
Vejamos agora algumas expressões sobre leis e crimes:

to commit a crime / an offence - cometer um crime / um delito

to accuse someone of a crime – acusar alguém de um crime

to charge someone with (murder) – acusar alguém (formalmente) de (assassinato)

to plead guilty – declarar-se culpado

to plead not guilty – declarar-se inocente

to defend someone in court – defender alguém no tribunal

to prosecute someone in court – processar alguém no tribunal

to pass verdict on – dar o veredito a

to sentence someone to a punishment – sentenciar alguém a um castigo / punição

to acquit an accused person of a charge – absolver alguém de uma acusação

to fine someone – multar alguém

to send someone to prison – mandar alguém para a cadeia

to release someone from prison – soltar alguém da cadeia

to be tried - ser julgado

Por últimos temos os substantivos trial (julgamento), case (caso), evidence (evidência), proof (prova conclusiva), verdict (veredito), judge (juiz) e jury (júri).

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Biblioteca Mundial

PRESENTE DA UNESCO PARA A HUMANIDADE !!!


Já está disponível na Internet, através do site http://www.wdl.org/pt/

Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
Tem, sobretudo, caráter "patrimonial" , afirmou Abdelaziz Abid, coordenador do projecto impulsionado pela UNESCO e outras 32 instituições.

A BDM não oferecerá documentos correntes, a não ser "com valor de patrimônio, que permitirão apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes:árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em mais de 50 idiomas".

Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei de Espanha em 1562", explicou Abid.
Os tesouros incluem o Hyakumanto darani , um documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos azetecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes desvelando o mistério da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia.

Cada jóia da cultura universal aparece acompanhada de uma breve explicação do seu conteúdo e seu significado. A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e ilustrações.
Enjoy it!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A Pronúncia de OUGH

Take a look at the letter combination “ough” in this sentence:

“Although I have a rough cough, I can still climb through the boughs of the tree”, thought the man.
(“Embora eu tenha uma tosse seca, eu ainda consigo trepar nos galhos da árvore”, pensou o homem.)

Now, let me give you an idea of how to pronounce the various "oughs" in English:

■In “although” it’s similar to that of “oe” in “toe” (dedo do pé).

■In “rough” it’s similar to that of “uff” in “puff” (sopro).

■In “cough” it’s similar to that of “off” in “coffin” (caixão).

■In “through” it’s similar to that of “ue” in “true” (verdadeiro).

■In “bough” it’s similar to that of “ow” in “how” (como).

■In “thought” it’s similar to that of “o” in “hot” (quente).

Check the chart below:

And as far as I’m concerned it's enough (“uff” as in “puff”)!

Have a good weekend!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Certificados: Cada Vez Mais Importantes!

O número de instituições (empresas, universidades, agências governamentais) que aceitam e reconhecem os Certificados Internacionais de Cambridge alcançou a marca de 12.000 em todo o mundo. Inclusive o Ministro das Relações Exteriores da Austrália anunciou que o CAE (Certificate in Advanced English) será aceito para efeitos de concessão do visto australiano.
Todo ano, mais de 3 milhões de candidatos prestam as provas para obtenção dos certificados, em 130 países.  Confira abaixo a noticia na integra:

"The number of employers, universities and government bodies around the world accepting Cambridge English qualifications has reached 12,000. The language qualifications, developed by the University of Cambridge ESOL Examinations (Cambridge ESOL), are used as proof of English for immigration, university entrance and employment.

“The increasing use and integration of Cambridge English shows how seriously organisations are taking language ability around the world,” says Cambridge ESOL's Nicola Johnson. “Those who hold a Cambridge English qualification are able to effectively use the real-life communications skills you need to get by at university, in the workplace and in a new country.”
Earlier in the year, Cambridge reported a massive boost in the number of UK medical schools accepting their higher level qualifications. Other recognising organisations include the UK Border Agency, Air France, the Greek Civil Service and leading Higher Education establishments around the world – including top Ivy League and Russell Group universities.

Australian Minister for Immigration and Citizenship, Chris Bowen MP, has announced that the Cambridge English Advanced exam (also known as Certificate in Advanced English, CAE) will be recognised for Australian student visas. The new rules give students who want to study in Australia the opportunity to use this high quality, secure international qualification to prove that they have the language skills they need for academic success.
“I am very pleased Cambridge has been chosen as one of the new English test providers and I am confident they will provide a valuable service to student visa applicants,” Mr Bowen said.
 This means that students with a Cambridge English Advanced qualification can now use their certificate to study in Australia, UK and beyond. The exam is run by Cambridge ESOL, the department of Cambridge University which also produces the IELTS tests. It has been taken by hundreds of thousands of students since 1991."

Publicado em: http://www.cambridgeesol.org/index.php





sexta-feira, 20 de maio de 2011

Macetes Para o Uso de In, At e On (Tempo)

O último post sobre o uso das preposições In, On e At (para Lugares) foi muito comentado nas aulas. Por isso, conforme prometido, hoje falarei sobre as mesmas preposições, mas agora quando mencionamos Tempo.

Usos da preposição “IN”

Quando mencionar tempos maiores do que um dia, use a preposição IN.
Exemplos:
a) America was discovered in the 15th century. (Século > dia)
b) Mel Gibson was born in 1956. (Ano > dia)
c) The lake freezes over in winter. (Estação do ano > dia)
d) He retired in October. (Mês > dia)
e) Ann will be there in a week. (Semana > dia)

Exceção: hora, minuto e segundo são menores do que um dia, mas se vierem precedidos de números cardinais (one/a, two, three, four…), você deve usar IN.
Exemplos:
a) I will be there in three hours.
b) I will be there in five minutes.
c) I will be there in a/one second.

Usos da preposição “ON”

Quando mencionar dia ou data, use a preposição ON.
Exemplos:
a) Many shops don’t open on Sundays.
b) What are you doing on Friday?
c) On a clear day you can see the mountains from here.
d) My birthday’s on the 30th of May.
e) I was born on July 1st.

Usos da preposição “AT”

Quando mencionar tempos menores do que um dia, use a preposição AT. Em outras palavras, use AT para dizer um tempo exato ou particular.
Exemplos:
a) The game starts at 3 o’clock. (Hora < dia)
b) The missile will explode at the first minute of tomorrow. (Minute < dia)
c) It starts at the third second of Sunday. (Segundo < dia)

Observação: nos exemplos b) e c) não apareceram os números cardinais (one/a, two, three…) mas sim os números ordinais (first, second, third…)

Viu só? Não é tão difícil assim!




terça-feira, 10 de maio de 2011

Just x Only



Email vindo da Carol Fonseca hoje: "What is the difference between “just” and “only” ?

Vamos lá Carol:

A palavra 'just'  pode ser usada com o sentido de 'exatamente', 'bem isso mesmo', 'isto mesmo'. Veja o uso dela com este sentido nas sentenças abaixo:

It's just what I need. [É exatamente isto o que preciso, É bem isso mesmo o que eu preciso, É isto mesmo o que preciso.]

Se você usar a palavra 'only' no lugar do 'just' neste caso o sentido será um tanto quanto diferente:

It's only what I need. [É só isto o que preciso.]

'Just' é ainda usada para dar ênfase em algo que estamos dizendo. Muitas vezes ela nem precisa ser traduzida ou você precisará usar de outros recursos na língua portuguesa para achar algo que se aproxime à ideia em inglês:

It's just not right. [Não está nada certo.]
The party was just perfect. [A festa foi simplesmente perfeita.]
Just be quiet, will you? [Vê se fica quieto, tá bom?]
That's going to be just a nightmare. [Isto vai ser um tremendo pesadelo.]

Agora veja as sentenças abaixo e compare-as com a tradução em português:

I've just talked to her. [Acabei de falar com ela.]
We've just met John. [Acabamos de nos encontrar com o John.]
I've just gotten home. [Acabei de chegar em casa.]
I've just gotten up. [Acabei de sair da cama.]

Note que neste caso usamos o 'just' junto com o Present Perfect para expressarmos a ideia de uma ação que acabou de acontecer naquele exato momento. A dica aqui é: todas as vezes que você tiver de dizer 'acabei de fazer algo' em inglês você dirá 'I've just done something'.

Is it clearer now?



quarta-feira, 4 de maio de 2011

Staring at Breasts is Good for Health

Finally, science has come around to what we've known for years. According to a German study (gotta love them Germans), men who stared at breasts more often showed lower rates of heart problems, a lower resting heart rate and lower blood pressure. Watch the video:

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Macetes Para o Uso de In, At e On (Lugar)


Qual das três frases está correta:
a) I am in Main Street
b) I am on Main Street 
c) I am at Main Street?

Se você não sabe a resposta, as dicas de hoje são muito úteis. Você aprenderá macetes para empregar corretamente as preposições in, on e at para se referir a lugares.


Usos da preposição “IN”

 
Quando mencionar lugares que são maiores do que uma rua, use a preposição in.
Exemplos:
a) Recife is located in South America. (Continente > rua)
b) Recife is in Brazil. (País > rua)
c) Recife is in Pernambuco. (Estado > rua)
d) I lived in Recife. (Cidade > rua)


Usos da preposição “ON”

Quando mencionar rua e avenida, use a preposição on. Em outras palavras, quando mencionar nome de rua e avenida, use on.
Exemplos:
a) I was on New York Street.
b) The supermarket is on Rio Branco Avenue.
c) I am on Main Street.


Usos da preposição “AT”

Quando mencionar lugares que são menores do que uma rua, use a preposição at. A preposição at é usada para dizer exatamente onde alguém ou algo está.
Exemplos:
a) Ann is at 151 Main Street. (nº de casa < rua)
b) Ann and Paul were at the apartment 201. (nº de apartamento < rua)
c) Ann will be at 321 room. (nº de quarto < rua)

Exceção: quando mencionar andar (floor) de um prédio, use a preposição on.
Exemplos:
a) My apartment is on the 1st (first) floor.
b) She was on the 2nd (second) floor.
c) It’s on the fifth floor of the hospital.

Espero que você consiga responder corretamente a pergunta inicial agora.

See you!







quarta-feira, 13 de abril de 2011

Solidariedade em Ação: Yes, We Can!

Hoje a postagem não é sobre Inglês, mas sobre algo que estou participando e gostaria de compartilhar com vocês.

O que você faz com R$ 100,00 por ano?

Saiba que com apenas uma parcela de R$ 100,00 você pode apadrinhar uma criança durante o período de um ano letivo.
As crianças do bairro da Chamba, nos arredores da Cidade da Beira, em Moçambique, podem ter a oportunidade de receber uma educação diferenciada, basta você fazer uma doação de apenas R$ 100,00.
Com este valor você pagará as mensalidades de uma criança por um ano, e ainda mais, o aluno também receberá o uniforme.

A criança da foto é o Isaque Madane Ajape, meu "apadrinhado" e aluno da quinta série do Colégio Adventista da Chamba.

Sentiu vontade de participar? É simples. Acesse: http://cacmocambique.blogspot.com/

Um detalhe importante: a instituição e as pessoas envolvidas nesse projeto são idôneas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A Roupa dos Médicos



Você já pensou em como as roupas dos médicos podem estar contaminadas pelo contato direto com tantos pacientes por dia? O estudo abaixo foca esse ponto.
(Dr. Wagner, thank you very much!)

What Should Physicians Wear?


After 8 hours of wear, physicians' white coats and freshly laundered short-sleeved uniforms showed similar levels of bacterial contamination.

Evidence that physicians' white coats and other long-sleeved garments can be contaminated with bacteria including methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) has led British health authorities to ban such attire for clinicians. To examine the appropriateness of this action, researchers conducted a prospective trial in which they assessed bacterial contamination of physicians' clothing.

The study involved 100 internal medicine physicians at a Denver hospital in 2008 and 2009. These physicians were randomized to wear either their own white coats or newly laundered short-sleeved uniforms. Eight hours after the start of the workday, cultures were collected from multiple sites, including breast pockets, sleeve cuffs, and skin on the wrist of the dominant hand.

Levels of bacterial contamination were similar between the white coats and the newly laundered uniforms. In addition, the proportion of physicians with MRSA contamination of clothing or skin was similar between groups. The proportion varied somewhat among the culture sites, ranging from 6% at the mid-biceps area of the sleeve (white coats) to 18% at the breast pocket (uniforms). No correlation was seen between bacterial colony counts — or proportion of physicians with MRSA contamination — and self-reported frequency of laundering or changing of white coats.

Comment: This study did not directly address the question of whether physicians' clothing affects patients' risk for exposure to pathogens, but the findings do not suggest that clinicians need to change how they dress. That up to 18% of participants had MRSA cultured from the breast pockets of their clothing shows the ubiquity of this pathogen and highlights the need for further efforts in promoting hand hygiene.

Richard T. Ellison III, MD
Published in Journal Watch Infectious Diseases March 9, 2011







sexta-feira, 1 de abril de 2011

April Fool's Day

Em comemoração ao popular Dia da Mentira, vamos saber um pouco sobre como tal data surgiu:

"Unlike most of the other nonfoolish holidays, the history of April Fool's Day, sometimes called All Fool's Day, is not totally clear. It is not like Halloween, where despite an interesting history, most people just put on Halloween costumes, get candy, and leave it at that. There really wasn't a "first April Fool's Day" that can be pinpointed on the calendar. Some believe it sort of evolved simultaneously in several cultures at the same time, from celebrations involving the first day of spring.


The closest point in time that can be identified as the beginning of this tradition was in 1582, in France. Prior to that year, the new year was celebrated for eight days, beginning on March 25. The celebration culminated on April 1. With the reform of the calendar under Charles IX, the Gregorian Calendar was introduced, and New Year's Day was moved to January 1.
However, communications being what they were in the days when news traveled by foot, many people did not receive the news for several years. Others, the more obstinate crowd, refused to accept the new calendar and continued to celebrate the new year on April 1. These backward folk were labeled as "fools" by the general populace. They were subject to some ridicule, and were often sent on "fools errands" or were made the butt of other practical jokes.


This harassment evolved, over time, into a tradition of prank-playing on the first day of April. The tradition eventually spread to England and Scotland in the eighteenth century. It was later introduced to the American colonies of both the English and French. April Fool's Day thus developed into an international fun fest, so to speak, with different nationalities specializing in their own brand of humor at the expense of their friends and families.

In Scotland, for example, April Fool's Day is actually celebrated for two days. The second day is devoted to pranks involving the posterior region of the body. It is called Taily Day. The origin of the "kick me" sign can be traced to this observance.

Mexico's counterpart of April Fool's Day is actually observed on December 28. Originally, the day was a sad remembrance of the slaughter of the innocent children by King Herod. It eventually evolved into a lighter commemoration involving pranks and trickery.
Pranks performed on April Fool's Day range from the simple, (such as saying, "Your shoe's untied, or I accidentally stepped on your glasses!), to the elaborate. Setting a roommate's alarm clock back an hour is a common gag. Whatever the prank, the trickster usually ends it by yelling to his victim, "April Fool!"

Practical jokes are a common practice on April Fool's Day. Sometimes, elaborate practical jokes are played on friends or relatives that last the entire day. The news media even gets involved. For instance, a British short film once shown on April Fool's Day was a fairly detailed documentary about "spaghetti farmers" and how they harvest their crop from the spaghetti trees.

April Fool's Day is a "for-fun-only" observance. Nobody is expected to buy gifts or to take their "significant other" out to eat in a fancy restaurant. Nobody gets off work or school. It's simply a fun little holiday, but a holiday on which one must remain forever vigilant, for he may be the next April Fool!"








quarta-feira, 23 de março de 2011

Pronouncing -ed Verb Endings: American English Pronunciation

O assunto de hoje é a pronúncia do passado terminado em ED (verbos regulares). Esse é um problema muito comum. No video abaixo, a teacher Rachel explica em detalhes, com base na pronúncia Americana.



Ainda tem dúvidas?
Vou dar algumas regrinhas aqui, bem simples e sem entrar em termos técnicos:


1. Verbos terminados em p – k – s – ch – sh – f – x têm o som ED com a pronúncia de /t/.
Look – looked
Miss – missed
Stop – stopped
Work – worked
Touch – touched
Push – pushed
Stuff – stuffed

2. Verbos terminados em som de l – n – m – r – b – v – g – w – y – z  têm o som de ED com a pronúncia de /d/
Call – called
Live – lived
Clean – cleaned
Perform – performed
Repair – repaired
Tag – tagged
Allow – allowed
Cry – cried
Buzz – buzzed

3. Verbos terminados em T e D, têm o som /id/.
End – ended
Add – added
Hunt – hunted
Need – needed
Fold – folded
Sound – sounded
Count – counted

De agora em diante, preste bastante atenção quando for fazer algum exercício de audição (na sua aula de inglês, assistindo filme, ouvindo música, etc.) e aparecerem verbos regulares no passado. Ser mais analítico e ouvir mais de perto a pronúncia compensa, just take it on trust!







sexta-feira, 18 de março de 2011

Natural Disasters Glossary

O mundo está chegando ao fim mesmo...pelo menos é o que eu acredito. A cada dia um novo disastre acontece em algum lugar do mundo. Infelizmente, ás vezes, em um mesmo local vários disastres acontecem simultaneamente, como é o caso do Japão (terremoto + tsunami + acidente nuclear). Abaixo, preparei um glossário dos principais desastres naturais em inglês. Assim fica mais fácil entender a CNN!



Drought
In terms of a natural disaster, drought is rarely properly defined as "a lack or shortage of rainfall". Rather, economic and social factors influence the degree of susceptibility of the affected people, as does the physical situation of the affected area. Crop failure as a result of soil water stress and the associated economic difficulty is a key factor in defining a drought-stricken area, but this is only one category of drought definition (agricultural drought). Others include meteorological drought (which points to physical and natural atmospheric factors and their variability) and hydrological drought (a drought pertaining to a lack of 'terrestrial water' such as a reduction in stream flow and water levels in dams and lakes).


Earthquakes
A series of vibrations in the Earth's crust that are of such a magnitude that they can be observed or sensed without seismic instruments. Such disruptions are initiated along fault lines and have the ability to cause widespread damage as the geological structures that have been affected attempt to resettle after the disturbance. One of the worst earthquakes ever recorded occurred in Tangshan, China, on July 28, 1976. More than 250 000 people lost their lives and the city of Tangshan was reduced to rubble.


Famines
These are simply defined as the scarcity of food (mostly as a result of a physical obstacle in the food-production process), leading to malnutrition and starvation. Famines are commonly associated with drought, as this leads to crop failure and a decrease in food production, but other factors such as floods, diseases and pest plagues as well as political instability have been known to be the primary cause of large-scale famines - particularly on the African continent.


Floods
This type of hazard can have a primary effect (a dramatic increase in rainfall over a short period of time may cause a river to burst its banks or a similar heavy rainfall can inundate a low-lying area with a high water table etc) but more commonly, floods are secondary effects following some other natural disaster (an earthquake may damage a dam wall, or the rainfall associated with a hurricane can result in severe flooding etc.). Sometimes, conditions prior to a relatively limited rainfall event can cause as much damage: drought conditions can reduce soil quality and when this is eventually followed by a rainfall event, the water does not infiltrate the ground as it should, and hence, the runoff results in flooding in a lower-lying area. Floods are generally associated with disease outbreaks and nutrition problems in the short- to long-term phase.


Hailstorms
These thunderstorms are capable of destroying agricultural fields and property as well as damaging other infrastructure. The diameters of the hailstones can vary from 5 mm to golf ball size, and the damage on the ground is naturally proportional to the size. Crop failure is the most common result of severe hailstorms and this has far-reaching economic implications: In July 1990, a hailstorm in Denver, Colorado caused an estimated $625 million in damages, making it the costliest hailstorm in the history of the United States.


Heat waves
A heat wave is often characterised by an extreme heat event in a location where such a degree of heat (as well as the time span) are unusual. Various atmospheric factors contribute to such an extreme event, which is why they are not as common as some of the other natural disasters. The two most recent serious heat waves occurred in Chicago in 1995 (where more than 700 people died in one week as a result) and in Europe - the worst heat wave ever recorded, in terms of loss of life - in the summer of 2003. An estimated 19 000 people lost their lives over the four weeks between July and August.


Hurricanes
These are particularly powerful tropical storms, typified by high-speed wind velocities of up to 120 km/h and capable of causing loss of lives, widespread damage on land, and even pose a serious threat to shipping. Hurricanes are common in the southeastern states of the US between July and October, as the hurricanes originate in the 5° - 10° N and S latitude bands over warm, tropical ocean waters. The damage these storms cause is not limited to destructive high-speed winds that cause structural damage, but also includes the effects of a large amount of rain falling in a very short period of time. The damage inflicted by a series of hurricanes takes a long time to recover from and the costs are enormous: the 1998 US hurricane season cost American taxpayers over $450 million.


Ice storms
Unlike snowstorms, ice storms occur when precipitation falls over an area where the surface temperature is less than 0 °C. As the rain strikes the ground, the water droplets freeze and accumulate as ice crystals. This has the effect of damaging plants and trees (branches can even snap off under the pressure of contraction) and even breaking power lines. High latitude areas commonly experience this type of hazard due to their cold climates. The worst ice storm on record occurred over Eastern Canada in 1998, where despite a relatively mild winter, a single ice storm event claimed 35 lives and destroyed thousands of trees. The intensity and extent of this disaster made it Canada's number one news story of the year.


Lahars
A lahar is simply an avalanche of debris flow with more than 25 % volcanic material - the rest being mud and water. They occur as a result of volcanic activity, and typically in cold climates where ice cover provides the water component of the flow. These debris flows can reach relatively high speeds and have the ability to wash away towns and villages in their path.


Landslides and mudslides
Again, these types of disaster are more commonly secondary effects. Earthquakes, volcanoes or hurricanes have the ability to destabilise sections of ground on inclines. A relatively stable ground area is easily destabilised by vibration or by an increase in weight (which can be caused by an increase in water content). The force of gravity plays the largest role, and the effects of such mass wasting can be devastating to people (in the event of a mass wasting occurring in a populated area) and the environment that is altered irreparably.


Snowstorms
Storms that are associated with widespread snowfall and above-average wind speeds are classified as snowstorms. These can lead to widespread difficulties for the communities experiencing them. Communications are difficult in heavy snowstorm conditions and mobility is severely impacted, which makes rescue operations particularly difficult. Most high-latitude countries experience these hazards annually and therefore invest heavily in early-warning systems, rescue equipment and vehicles, community education and any other means that could potentially mitigate the expected disaster.


Tornadoes
These natural hazards are commonly described as violently rotating columns of air that are in contact with both the ground and an upper atmosphere cumulonimbus cloud. Tornadoes can reach wind speeds of up to 510 km/h and are known to be particularly destructive in terms of property, structures and the natural environment. One of the worst tornado incidents to strike the US occurred in 1925 and largely affected three states (Montana, Illinois and Indiana). No less than 689 people lost their lives, more than 2 000 were injured and the damages reached a shocking $16,5 million (for 1925!).


Tsunamis
Tsunamis are a type of natural disaster that wreaks havoc in coastal areas. Although the magnitudes of these seismic waves vary, their ability to destroy structures and claim lives is a constant threat to populations in oceanic-plate boundary areas, as they are usually caused by underwater earthquakes in seismically active areas. The greatest recorded tsunami occurred in late December 2004, when a quake just off Indonesia's Banda Aceh province caused powerful tsunamis to propagate towards the coasts of Indonesia, Thailand, Sri Lanka, India and even across the Indian Ocean to the African continent. It has been estimated that up to 300 000 people may have lost their lives in this tsunami disaster.


Volcanoes
Although some seismically active volcanic craters erupt on a daily basis with small, non-threatening episodes, the supervolcano eruptions are the ones that threaten lives, destroy whole settlements and natural environments. The largest and most destructive volcanic eruption in recent times was that of Mount Krakatoa (Indonesia) in 1883, which killed more than 36 000 people and destroyed 165 villages situated on the coast close to the volcano.


Wildfires
In certain cases, wildfires can be sparked by natural causes, such as the sun's heat. It is cases like these that naturally fall into the 'natural hazards' category, as opposed to those wildfires that are set by arsonists. Either way, vegetation that has been exposed to lengthy drought spells provides the perfect conditions for the rapid spread of a wildfire. The threat of an out-of-control wildfire is, of course, the widespread destruction of vegetation, property and the potential loss of life, but the greatest obstacle in controlling such a blaze is the speed at which it can spread. Australia's state of New South Wales has a long history of devastating wildfires: the "Black Christmas fires" of December 2001 and January 2002 destroyed more than 5 000 km2 of land and 150 homes (although no-one was killed). More than 80 individual fires tore through the state for eleven days, and it required more than 20 000 people in fire-fighting capacities to finally put the last embers out.